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» » » Autoridades criticas por darem água não tratada aos presos de Caboxa
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Governo angolano  submete detidos em condições desumanas 
Segundo se apurou, em condições normais os detidos consomem água que é trazida pelos seus familiares. Porém nos últimos dias, isto não tem sido possível, por efeito, de uma decisão do diretor da cadeia de Caboxa, Superintendente Chefe Armindo José Moniz que mantém há mais de 10 dias, os presos em regime de punição e em condições desumanas. Faz parte do castigo a não recepção de bens alimentares levados pelos familiares, a confinação dos mesmos numa cela sem direito a banho de sol, que já lá vão mais de 10 dias.

Entre os reclusos que estão em condições desumanas, incluem quatro presos políticos acusados pela PGR de planearem um golpe de Estado e atentarem contra a vida do Presidente José Eduardo dos Santos, do famoso caso 15 + 2. Eles são Sedrick de Carvalho, Arante Kivuvu, o Inocêncio de Brito e Benedito Jeremias.

No passado dia 4 de Abril, os reclusos da Cadeia de Caboxa, realizaram uma rixa que resultou na morte de um detido. Porem, na presença do delegado provincial do Interior do Bengo, comissário Francisco Ferreira Paiva, que deslocou-se aquele recinto prisional para se informar a cerca do incidente, um dos lideres da rixa, identificado por “Chocolate”, admitiu que o seu grupo protagonizou os tumultos em protesto aos maus tratos de que estariam a ser alvo por parte do diretor Armindo Miniz.

Central Angola, fala em homicídio tácito por parte das autoridades angolanas

Sobre o mesmo tema, o portal “Central Angola 7311”, através de um texto cuja integra publicamos fala em “homicídio tácito por parte das autoridades angolanas”.
  
“A água de consumo para os reculos na cadeia de Cabocha, no Bengo, é imprópria para consumo. Não passa por nenhum processo de tratamento. Ou seja, é canalizada diretamente do rio para as torneiras da unidade penitenciária.”

“No interior da cadeia foi montada uma cantina para “facilitar” o acesso à alguns bens de primeira necessidade incluindo a água. A garrafa de água de 1,5L é vendida à 130 Kwanzas.”

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